Lição 9: A
evangelização das crianças
Data: 28 de
Agosto de 2016
TEXTO ÁUREO
“Assim também não é vontade de
vosso Pai, que estás nos céus, que um destes pequeninos se perca” (Mt
18.14).
VERDADE PRÁTICA
A evangelização das crianças é urgente, porque
delas dependem o presente e o futuro do Reino de Deus.
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Mateus 18.2-6; Marcos 10.13-16.
Mateus 18
2 — E
Jesus, chamando uma criança, a pôs no meio deles
3 — e
disse: Em verdade vos digo que, se não vos converterdes e não vos fizerdes como
crianças, de modo algum entrareis no Reino dos céus.
4 — Portanto,
aquele que se tornar humilde como esta criança, esse é o maior no Reino dos
céus.
5 — E
qualquer que receber em meu nome uma criança tal como esta a mim me recebe.
6 — Mas
qualquer que escandalizar um destes pequeninos que creem em mim, melhor lhe
fora que se lhe pendurasse ao pescoço uma mó de azenha, e se submergisse na
profundeza do mar.
Marcos 10
13 — E
traziam-lhe crianças para que lhes tocasse, mas os discípulos repreendiam aos
que lhas traziam.
14 — Jesus,
porém, vendo isso, indignou-se e disse-lhes: Deixai vir os pequeninos a mim e
não os impeçais, porque dos tais é o Reino de Deus.
15 — Em
verdade vos digo que qualquer que não receber o Reino de Deus como uma criança
de maneira nenhuma entrará nele.
16 — E,
tomando-as nos seus braços e impondo-lhes as mãos, as abençoou.
HINOS SUGERIDOS
46, 115 e 449 da Harpa Cristã.
COMENTÁRIO
INTRODUÇÃO
Ao ordenar a pregação do Evangelho a
toda criatura, Jesus referia-se também às crianças. Ele jamais as deixaria de
fora, pois a vontade do Pai é que nenhuma delas se perca, mas que todas se
salvem e cheguem ao conhecimento da verdade (1Tm 2.4). Vamos, em nossa ação evangelística,
empregar todos os nossos recursos para conduzir as criancinhas a Cristo.
Quanto mais cedo elas forem
evangelizadas, maior será a sua chance de escapar aos perigos físicos, morais e
espirituais que as rodeiam. A evangelização dos pequeninos é mais do que
prioritária; é urgentíssima.
PONTO CENTRAL
A
evangelização das crianças é urgente, pois Deus almeja a salvação delas.
I. A CRIANÇA É PECADORA E PODE PERDER-SE
Enquanto a criança não entrar pela
porta da salvação, a sua condição diante de Deus em nada difere da posição de
um pecador adulto.
1. A criança é nascida em pecado. Em consequência do pecado de Adão, todos os
seres humanos vêm ao mundo na condição de pecadores (Rm 5.12). Veja a confissão
de Davi: “Eis que em iniquidade fui formado, e em pecado me concebeu minha mãe”
(Sl 51.5).
2. A alma da criança está em perigo. O Senhor Jesus falou claramente acerca da
salvação das crianças: “Assim também não é vontade de vosso Pai, que está nos
céus, que um destes pequeninos se perca” (Mt 18.14). Por que Jesus diria isto
se não houvesse a possibilidade de os pequeninos se perderem? Sua declaração
leva-nos a crer que a alma infantil está em perigo. Pense nisso.
3. A questão da inocência. O bebê é inocente apenas no sentido de que
não tem consciência do pecado, por ser, ainda, mental e moralmente incapaz de
praticá-lo. Embora portador do pecado original, não tem o pecado experimental.
Por isso, dizemos que a criança está na “idade da inocência”. Se ela vier a
morrer nesse estado, irá para o céu, porquanto Deus não leva em “conta os
tempos da ignorância” (At 17.30a). Todavia, a partir do momento em que a
criança passa a distinguir entre o bem e o mal, torna-se culpada de seus erros
e enquadra-se no restante do versículo: “anuncia agora a todos os homens, em
todo lugar, que se arrependam” (At 17.30b).
SÍNTESE DO TÓPICO (I)
As crianças também são pecadoras e podem
perder-se. Precisamos levar a elas as Boas-Novas.
SUBSÍDIO DE EDUCAÇÃO CRISTÃ
“A base bíblica para a evangelização
de crianças não se resume no fato de que eles estão prontos para a salvação,
nem somente no fato de carecerem da mensagem do evangelho tanto quanto os adultos.
A própria Palavra de Deus nos manda fazer esse trabalho, e há mandamentos
específicos sobre as crianças.
A Bíblia apresenta algumas razões
pelas quais devemos evangelizar as crianças:
1. É
mandamento bíblico (Dt 4.9,10; 6.6,7; Pv 22.6);
2. Jesus
deu o exemplo, por isso devemos imitá-lo (Mt 18.2; Mc 9.36,37).
3. Todos
pecaram, inclusive a criança (Sl 58.3; Rm 3.23). Atos como ira, obstinação,
inveja, desobediência e mentira fazem parte da natureza humana.
4. Os
infanto-juvenis possuem alma imortal (Ez 18.4).
5. A
Bíblia esclarece que uma criança pode ser salva (Mt 18.6).
6. Jesus
recebeu ‘perfeito louvor’ da boca dos pequeninos (Mt 21.16).
É bom saber que a salvação é para
todos, sem excluir ninguém. Sem nenhuma restrição quanto a cor, raça, língua, religião
e idade. A forma de receber a salvação também é única — a fé em Cristo (Jo
1.12). A verdadeira evangelização é global e, por fim, a evangelização das
crianças é o cumprimento da vontade de Deus.
A infância é o período em que o
coração e a mente estão mais predispostos à influência do evangelho. Uma
criança ganha para Cristo representa uma alma salva e uma vida que poderá ser
empregada no serviço do Mestre” (FIGUEIREDO, Helena. A Importância do
Evangelismo Infanto-Juvenil. 2ª Edição. RJ: CPAD, 2012, pp.22,23).
CONHEÇA MAIS
“Ai daquele homem
Jesus adverte que aqueles que servem de
instrumento para pôr coisas pecaminosas diante dos outros e, especialmente,
diante de crianças, receberão a extrema condenação (Mt 18.5-7). Pôr
‘escândalos’ — tais como diversões mundanas, ensinamentos humanistas, filmes
imorais, literatura pornográfica, drogas, bebidas alcoólicas, maus exemplos,
falsas doutrinas e companheiros iníquos — no caminho dos outros, é ajuntar-se a
Satanás, o grande tentador”. Para conhecer mais, leia Bíblia de Estudo
Pentecostal, CPAD, p.1425.
II. A CRIANÇA PODE CRER E SER SALVA
A Bíblia comprova que a criança pode
arrepender-se de seus pecados, crer em Jesus, recebê-lo pela fé e ser salva.
1. Os pequeninos creem em Cristo. Jesus, que sonda mentes e corações,
testemunha a capacidade de os pequeninos crerem em seu nome: “E Jesus, chamando
uma criança, a pôs no meio deles” (Mt 18.2). Logo a seguir, advertiu: “Mas
qualquer que escandalizar um destes pequeninos que creem em mim, melhor lhe
fora que se lhe pendurasse ao pescoço uma mó de azenha, e se submergisse na
profundeza do mar” (Mt 18.6).
Pelo que observamos no relato de
Marcos, a criança que Jesus tomou como exemplo era pequena, porque Ele a pegou
no colo (Mc 9.36). Sua tenra idade, porém, não constituiu qualquer obstáculo
para que ela cresse em Cristo.
2. As crianças das cartas bíblicas. Paulo inicia a Epístola aos Efésios saudando
os “santos que estão em Éfeso e fiéis em Cristo Jesus” (Ef 1.1). Ao final da
carta, ele recomenda aos filhos que sejam obedientes aos pais (Ef 6.1). Logo, a
mensagem do apóstolo destinava-se também às crianças que, na introdução da
carta, foram incluídas entre os santos e fiéis.
Quem ainda duvida de que uma criança
possa experimentar a alegria da salvação? Jesus as salva e batiza-as com o
Espírito Santo.
3. Outras crianças da Bíblia. Timóteo era apenas um menininho quando
aprendeu as sagradas letras (2Tm 3.15). E, mais tarde, ao ouvir o Evangelho
através de Paulo, aceitou prontamente Cristo, tornando-se útil ao Reino de Deus
(At 16.1-4; 2Tm 3.14-17).
No Antigo Testamento, também
encontramos crianças que conheciam a Deus e fielmente o serviam. Haja vista
Miriã, irmã de Moisés, Samuel e a escrava de Naamã (Êx 2.4-8; 1Sm 2.11,18,26;
2Rs 5.2,3).
SÍNTESE DO TÓPICO (II)
A criança pode crer e ser salva em Jesus
Cristo.
SUBSÍDIO DE EDUCAÇÃO CRISTÃ
“Talvez você deseje fazer as
seguintes indagações: ‘As crianças são pecadoras?’; ‘Elas não são puras como os
anjos?’; ‘Elas podem receber a Cristo como Salvador?’. Segundo Normam Geisler,
‘a situação eterna dos infantes sempre representou uma questão polêmica na
Teologia cristã ortodoxo’. Os crentes têm muitas dúvidas em relação à salvação
das crianças. É um assunto polêmico. Estariam os bebês condenados ao fogo do
inferno? Se fomos concebidos em pecado, não somos todos filhos da ira (Ef 2.3)?
Todos os seres humanos já nascem com
uma natureza pecaminosa, que é chamado de pecado original (Rm 3.23). Somos
filhos da ira, porém, durante um tempo, a criança não tem condições, ou seja,
estruturas cognitivas, para discernir entre o bem e o mal, o certo e o errado.
Essa fase é comumente chamada de fase da inocência. Logo, não existe condenação
para o pecado nesse período, pois não há discernimento entre o bem e o mal.
Isaías fala a respeito da criança rejeitar o mal e saber escolher o bem (Is
8.15,16). ‘Mas essa fase se estende até que idade?’. Não sabemos. Isso mesmo,
não podemos afirmar a idade certa. Cada criança é única. Vai depender do
desenvolvimento mental, cognitivo de cada uma. Como não sabemos o tempo
preciso, o melhor é falar a respeito de Jesus e apresentar-lhe o plano da
salvação o quanto antes” (BUENO, Telma. Ensinando a Fé Cristã às
Crianças: Um guia para pais e professores. 1ª Edição. RJ: CPAD,
2013, p.43).
III. COMO EVANGELIZAR AS CRIANÇAS
Neste tópico, veremos que podemos
evangelizar as crianças através da Escola Dominical, da alfabetização, da
Escola Bíblica de Férias e da evangelização personalizada.
1. Escola Dominical. Fundada pelo inglês Robert Raikes, em 1780, o
objetivo inicial da Escola Dominical foi a evangelização dos menores que viviam
nas ruas da cidade de Gloucester. A iniciativa de Raikes foi tão bem-sucedida,
que serviu de modelo ao serviço de ensino público do Reino Unido. Que as
escolas dominicais possam trabalhar, em regime prioritário, em prol da
evangelização infantil.
2. Alfabetização evangelizadora. Robert Raikes não se limitou a evangelizar as
crianças de Gloucester. Juntamente com a Palavra de Deus, ensinava-as a ler e a
escrever, a fim de as engajarem na sociedade inglesa.
3. Escola Bíblica de Férias. Preocupada com as crianças que, no período
das férias escolares, perambulavam pelas ruas de Nova York, a irmã Elisa Hawes
resolveu, em julho de 1898, reuni-las para ensinar-lhes a Bíblia Sagrada.
Aqueles meninos e meninas, dos 7 aos 14 anos, tomaram um novo rumo em suas
vidas. A partir daquela data, a Escola Bíblica de Férias passou a ser vista
como parte essencial das missões urbanas. No Brasil, a primeira EBF foi
realizada em 1924, no Colégio Americano Batista de Vitória-ES. Na evangelização
das crianças, utilize a EBF.
4. Evangelização infantil
personalizada. Desenvolva, em sua igreja, a
evangelização infantil personalizada. Cada criança deve ser conhecida por seu
nome, por seus problemas e por sua realidade social. Saia às ruas, praças e
outros logradouros, e reúna os pequeninos para ouvir a maravilhosa história da
salvação. Mas, antes, treine adequadamente a sua equipe. Não esqueça o
discipulado. Acompanhe cada criança convertida. Seja o seu pai espiritual.
SÍNTESE DO TÓPICO (III)
As crianças podem ser evangelizadas na
Escola Dominical, em classes de alfabetização e em Escolas Bíblicas de Férias.
SUBSÍDIO DE EDUCAÇÃO CRISTÃ
“A ordem do Mestre para nós, seus
discípulos, foi: ‘Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura’ (Mc
16.15). A criança é uma criatura, por isso, está inserida nesta ordenança.
Porém quando lemos este texto bíblico, em geral nossa mente nos remete apenas
aos adultos. Nossos filhos e alunos precisam ter um encontro pessoal com Jesus
a fim de que se tornem filhos de Deus (Jo 1.12). Depois de receberem a Jesus
como Salvador, as crianças necessitam do discipulado, a fim de que ‘[cresçam]
na graça e no conhecimento de Deus’ (1Pe 3.18). O desejo de conhecer a Deus na
criança é inato.
A fé em Cristo não é herdada, mas
aprendida. Um dos fatores que impedem investimentos e esforços na evangelização
e discipulado infantil é a crença infundada de que nascer em um lar evangélico
e frequentar a Escola Dominical são suficientes para que a criança receba a
salvação e se torne um cristão. Isso não é suficiente. Vou fazer uma analogia
bem simples para que fique bem claro o pensamento: ‘Deixar o seu filho(a) durante
várias horas em uma cozinha vai fazer dele(a) um cozinheiro(a)?’. A Bíblia
relata que Samuel desde pequeno viveu no Templo junto ao sacerdote Eli, porém
em 1 Samuel 3.7 lemos que ‘ele ainda não conhecia ao Senhor’. Triste, não?
Existem milhares de crianças que vão à igreja, pertencem a famílias cristãs,
mas também não conhecem a Jesus como Salvador” (BUENO, Telma. Ensinando
a Fé Cristã às Crianças: Um guia para pais e professores. 1ª
Edição. RJ: CPAD, 2013, pp.13,14).
CONCLUSÃO
Quando se ganha uma criança para
Jesus, conquista-se uma vida toda de realizações para o Reino de Deus. Então,
por que esperar? Vamos investir mais na evangelização infantil. Para isso, os
professores de educação infantil precisam ser preparados e equipados com o que
há de melhor nessa área. Treine professores. Num momento tão difícil como o que
atravessamos, não podemos deixar as crianças em poder de uma cultura
anticristã, pecaminosa e contrária à moral e aos bons costumes. Salve os
pequeninos do inferno. Jesus também morreu por eles.
PARA REFLETIR
A respeito da evangelização das crianças, responda:
Conforme Romanos 3.23 e Salmos 51.5, qual a
condição espiritual da criança ao nascer?
Ela é pecadora. Em consequência do pecado de Adão, todos os seres humanos
vêm ao mundo na condição de pecadores.
Que versículo da Bíblia indica que a alma da
criança está em perigo de perder-se?
“Assim também não é vontade de vosso Pai, que está nos céus, que um
destes pequeninos se perca” (Mt 18.14).
Como as crianças foram tratadas por Paulo em sua
Carta aos Efésios?
Paulo inicia a Epístola aos Efésios saudando os “santos que estão em
Éfeso e fiéis em Cristo Jesus” (Ef 1.1). Ao final da carta, ele recomenda aos
filhos que sejam obedientes aos pais (Ef 6.1). Logo, a mensagem do apóstolo
destinava-se também às crianças que, na introdução da carta, foram incluídas
entre os santos e fiéis.
Que autor sagrado mencionou o relacionamento dos
pequeninos com Deus Pai? Cite referência.
Mateus 18.2-6 e Marcos 9.36.
De que forma podemos evangelizar as crianças?
Por meio da Escola Dominical, alfabetização evangelizadora, Escola
Bíblica de Férias e evangelização infantil personalizada.
SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO
A Evangelização das Crianças
Quando devemos falar de Jesus para
uma criança? Naturalmente tal pergunta traz outra inevitável: Como evangelizar
uma criança? Quando se tenta praticar o evangelismo infantil é possível
perceber a dimensão do desafio proposto. Uma das questões essenciais que
devemos levar em conta no evangelismo infantil é a idade da criança. Falar de
Jesus no linguajar infantil para muitas pessoas é uma tarefa hercúlea.
Conceito de Evangelismo Infantil
Apresentar um Deus salvador para a
criança é uma tarefa que todas as famílias cristãs devem priorizar. As crianças
têm de ser evangelizada desde a mais tenra idade. Neste sentido, a criança
precisa aprender sobre Deus desde cedo por intermédio dos seus pais. No
capítulo seis de Deuteronômio, as Escrituras declaram que é tarefa dos pais
conduzirem os filhos no conhecimento de Deus. O método se daria da maneira
simples: assentado em casa; andando no caminho; por intermédio do próprio
exemplo. A ideia é que os pais contribuam para os seus filhos amarem a Deus
acima de todas as coisas e ao próximo como a si mesmo. Isso passa
inevitavelmente pela família cristã, pelos pais das crianças cristãs.
O que nosso Senhor falou acerca das
crianças?
Nosso Senhor disse que das Crianças
“é o Reino de Deus” (Mc 10.14). Ainda, o Mestre fala: “Vede, não desprezeis
alguns destes pequeninos, porque eu vos digo que os seus anjos nos céus sempre
veem a face de meu Pai que está nos céus” (Mt 18.10). Esses textos bíblicos
mostram que Jesus de Nazaré não hesitou em falar sobre as crianças, pois
priorizou a aparente fragilidade e humildade do pequeno infante como aspectos
fundamentais para se alcançar o Reino de Deus: “Em verdade vos digo que
qualquer que não receber o Reino de Deus como uma criança não entrará nele” (Lc
18.17).
Deus ama as crianças
Devemos evangelizar as crianças, em
primeiro lugar, porque Deus as ama. E o amor do Pai está derramado em nossos
corações. A criança é aquele serzinho disponibilizado por Deus para amarmos sem
medida, como da mesma forma Ele quer que nos amemos uns aos outros. Priorizar
as crianças em nossas igrejas não é capricho, mas tarefa das mais sublimes e
urgentes. Por isso a Educação Infantil deve funcionar plenamente. Todo o apoio
deve ocorrer com a Escola Bíblica de Férias, a maior estratégia de
evangelização infantil. Enquanto a igreja não se convencer em priorizar as
crianças, iremos na contramão do Evangelho.
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